Surgidos após a coroação do Primeiro Rei do Norte os Cavaleiros do Norte são totalmente diferentes dos outros cavaleiros de Dascre. Esse grupo foi criado com a missão de vigiar as fronteiras da região e realizar tarefas especiais que seus lordes lhes dessem dentro do território. Muito importantes nas guerras nortistas esses guerreiros serviram como uma das principais defesas da região durante a invasão de Catarina Accipiter, mas após a derrota seus membros foram mortos ou presos e a Ordem dissolvida, voltando a existir apenas no reinado do próximo monarca e renascendo como um símbolo do Norte e de seu povo.

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   Os Cavaleiros do Norte não são um um grupo homogêneo. Cada lorde da região comanda uma divisão desses guerreiros e apenas o rei do Norte tem total comando sobre eles. Assim, a força dessa Ordem é muito variada dependendo em que cidade esteja. Como o principal dever dos cavaleiros é guardar a fronteira esses combatentes ficam em constante movimento pelo território, não podem, portanto, possuir famílias ou ingerir bebidas alcoólicas, para desta forma colocar seu povo e dever acima de tudo. O grupo não possui muitas restrições quanto a seus membros, eles podem ser nobres ou plebeus, homens ou mulheres, entretanto apenas nortistas podem ingressar em suas tropas. Por ser um trabalho de muita exigência física, os cavaleiros que se ferirem ou que não tenham mais capacidade de exercer seu dever são liberados do serviço e passam a ser custeados pelas casas nobres a que serviam. Os Cavaleiros do Norte, por serem o símbolo da região não podem matar seus conterrâneos em hipótese alguma, apenas feri-los e prende-los. Além disso, esses guerreiros devem honrar os deuses nortistas e tradições acima de tudo, sendo exemplos para seus conterrâneos.

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   Os Cavaleiros do Norte surgiram como a primeira linha de defesa da região, formado por homens e mulheres que entregariam suas vidas pelo bem de seu povo. Embora a fama individual destes guerreiros não seja grande em Dascre, sua força coletiva é uma das melhores do continente.